quarta-feira, 20 de junho de 2012

[5 Mitos] Mulheres podem engravidar durante a menstruação?

Tradicionalmente a mulher tem sido negligenciada pela ciência médica – até mesmo na pesquisa de medicamentos para doenças que afetam igualmente os dois sexos, a mulher aparece como minoria nos grupos de teste. Além das desculpas que ocultam o sexismo, como a relutância de pesquisadores de expor mulheres em idade fértil a medicamentos experimentais, existe também o problema dos hormônios femininos que tornam complicados e podem até confundir as descobertas básicas.
Isto tem mudado ultimamente, mas mesmo assim vários mitos persistem no imaginário popular. Vejamos aqui cinco deles:


Mito: Um médico pode dizer se uma mulher é virgem.


Mesmo usando uma lente de aumento que amplia 10 vezes, os médicos não são sempre capazes de separar as virgens das sexualmente ativas, descobriu uma pesquisa. O problema é que não se trata de procurar um buraco no hímen, por que sempre tem um buraco no hímen.
Algumas pessoas pensam que o hímen sela completamente a vagina, o que não é verdade. Nos casos raros onde o hímen é selado, chamado de “hímen não perfurado”, as secreções da vagina e a menstruação se acumulam, podendo causar sérios problemas de saúde.


Mito: Antibióticos tiram a eficácia de anticoncepcionais.


Até mesmo médicos acreditam neste mito. O fato é que as pílulas falham em 1% das vezes, e esta taxa de falhas não muda quando a pílula é tomada com uma gama ampla de antibióticos.
Uma possível exceção é a rifampicina, um antibiótico prescrito para a tuberculose. A rifampicina diminui o nível dos hormônios que protegem da gravidez, mas não é claro se o efeito é o suficiente para alterar a taxa de falha da pílula.


Mito: Homem e mulher tem a mesma necessidade de sono.

Agitação na cama não causa apenas estresse psicológico. Uma pesquisa descobriu que também aumenta a insulina e os fatores inflamatórios – fatores de risco que comprometem a saúde.
Outro estudo descobriu que mulheres que dormem cinco ou menos horas por noite tinham o dobro de probabilidade de apresentar hipertensão que as que dormiam sete horas ou mais. Entre os homens, não há esta relação. É melhor deixar a Bela Adormecida acordar na hora que o relógio dela despertar.


Mito: A menopausa diminui o interesse sexual.


A mudança não é algo que necessariamente acontece na cama. Uma pesquisa sobre os hábitos sexuais, completada em 1994, apontou que cerca de metade das mulheres que estão nos seus cinquenta anos faz sexo várias vezes por mês.
Apesar dos “calorões” e outros desconfortos poderem deixar a mulher sem vontade para o sexo, não há uma ligação direta entre a menopausa e o desejo sexual. Se você está entrando na fase da menopausa, não significa que tem que dar adeus ao sexo.


Mito: A mulher não pode engravidar durante a menstruação.


Enquanto é bastante improvável que uma mulher conceba durante a menstruação, nada é impossível quando se trata de gravidez.
Uma vez no corpo da mulher, o espermatozóide pode ficar de tocaia aguardando um óvulo por até uma semana. Uma ovulação pode acontecer logo depois, ou até mesmo durante a fase do sangramento da menstruação, dando aos espermatozóides mais pacientes uma oportunidade de terem sorte. O método da tabelinha não funciona muito bem, e é por isto que os casais que o praticam são frequentemente chamados de “pais e mães”.[LiveScience]

Brasil usa 19% dos agrotóxicos produzidos no mundo, diz diretor da Anvisa

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/416778-BRASIL-USA-19-DOS-AGROTOXICOS-PRODUZIDOS-NO-MUNDO,-DIZ-DIRETOR-DA-ANVISA.html

09/05/2012 17:51
Brasil usa 19% dos agrotóxicos produzidos no mundo, diz diretor da Anvisa

O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), José
Agenor Álvares da Silva, afirmou que o País é responsável por 1/5 do
consumo mundial de agrotóxicos. O Brasil usa 19% de todos os defensivos
agrícolas produzidos no mundo; os Estados Unidos, 17%; e o restante dos
países, 64%.

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/416368-BRASIL-TEVE-8-MIL-CASOS-DE-INTOXICACAO-POR-AGROTOXICO-EM-2011.html

09/05/2012 21:51
Brasil teve 8 mil casos de intoxicação por agrotóxico em 2011

O Ministério da Saúde registrou 8 mil casos de intoxicação por
agrotóxicos no Brasil em 2011. Entre os trabalhadores rurais, os dados
apontam que um número cada vez maior de mulheres está sendo afetado pelo
produto, embora existam mais notificações sobre a intoxicação de homens.

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/416787-NAO-EXISTE-CONSUMO-SEGURO-COM-AGROTOXICO,-AFIRMA-ENGENHEIRO-AGRONOMO.html

09/05/2012 18:24
Não existe consumo seguro com agrotóxico, afirma engenheiro agrônomo

A pesquisa mostrou que dos 12 poços de água potável das escolas
analisadas, 83% estavam contaminados com resíduos de vários tipos de
agrotóxicos. Além disso, 56% das amostras de chuvas tinham defensivos
agrícolas e 100% das mulheres em fase de amamentação tinham pelo menos
um tipo de agrotóxico presente no leite materno.

http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/418105-COMISSAO-DISCUTIRA-PRESENCA-DE-RESIDUOS-DE-AGROTOXICOS-EM-LEITE-MATERNO.html

23/05/2012 12:25
Comissão discutirá presença de resíduos de agrotóxicos em leite materno

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vai realizar
audiência pública para tratar de assunto referente à constatação, em
pesquisa desenvolvida pela Universidade Federal de Mato Grosso, da
presença de resíduos de agrotóxicos em leite materno.

Revista Natureza & Conservação para download

  1. Revista Natureza & Conservação para download

    Está disponível para download o pacote com todas as 14 primeiras edições da RevistaNatureza & Conservação. A publicação semestral reúne artigos ...
 

Flexão de gênero em diplomas da Unicamp

DAC passa a usar flexão de gênero para nomear a profissão nos diplomas de graduação e pós

11/05/2012 - 15:30

A Diretoria Acadêmica da Unicamp (DAC),  conforme determina a Lei nº 12605 da 03/04/2012 da Presidência da República, passou a emitir os diplomas e certificados com flexão de gênero para nomear a profissão ou grau obtidos pelas alunas da Unicamp. As alterações nas denominações são as seguintes:
- Na Graduação, o título de Bacharel, passou a ser Bacharela.
- Na Pós-Graduação, os títulos de Mestre e Doutor, passaram a ser Mestra e Doutora, respectivamente.

Os demais títulos conferidos às alunas concluintes dos cursos de graduação, informa a DAC, sempre trouxeram o gênero flexionado.

A LEI

LEI Nº 12.605, DE 3 DE ABRIL DE 2012
  
Determina o emprego obrigatório da flexão de  gênero para nomear profissão ou grau em  diplomas. 
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA  Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu 
sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1º
As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau 
obtido. 
Art. 2º
As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1o a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo 
sistema de ensino. 
Art. 3º  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília,  3  de  abril  de 2012; 191º da Independência e 124º  da República.  

DILMA  ROUSSEFF 
Aloizio  Mercadante 
Eleonora Menicucci de Oliveira 

Este texto não substitui o publicado no DOU de 4.4.2012
 

DSTs: como evitar 7 doenças sexualmente transmissíveis

Mais de 10 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de DSTs. Saiba se prevenir de 7 delas!

http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/beleza-e-saude/dsts-como-evitar-7-doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-1

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Tamanho de região cerebral determina capacidade de fazer amizades

CIÊNCIA 03/02/2012

Tamanho de região cerebral determina capacidade de fazer amizades

De acordo com nova pesquisa, quanto maior o córtex pré-frontal orbital, maiores são as chances de fazer novas amizades

por Anderson Estevan
Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE
Para conseguir amigos, tamanho (do córtex pré-frontal orbital) é documento e faz a diferença

Se você é bom em fazer novas amizades, provavelmente seu córtex pré-frontal orbital é bem desenvolvido. De acordo com pesquisadores das Universidades de Oxford e de Manchester, do Reino Unido, a relação entre o tamanho desta parte específica do cérebro e a capacidade de fazer amigos existe e é fundamental para estabelecer mais vínculos duradouros.
Publicado no periódico científico Proceedings of the Royal Society, o estudo tem como objetivo entender quais foram as razões que levaram o cérebro humano a se desenvolver em um tamanho maior do que as outras espécies. Outra teoria que ganha sustentação com esta descoberta é a do cérebro social, na qual o órgão evoluiu para atender as demandas da vida em sociedade.
Para provar a teoria, uma pesquisa foi feita com 40 voluntários, que tiveram seus cérebros mapeados e seus córtex pré-frontais orbitais medidos pelos pesquisadores. Em seguida, eles foram questionados sobre seus eventos sociais na semana anterior e submetidos a testes de mentalização, que favorecem a conquista de novas amizades.
As pessoas com mais amigos saíram-se melhor nos testes e apresentaram maior quantidade de neurônios no córtex pré-frontal orbital. Esta parte do cérebro destinada originalmente para planejamento de ações e pensamentos abstratos, que de acordo com os pesquisadores, é vital para entender as outras pessoas e construir novos laços.
http://viajeaqui.abril.com.br/materias/tamanho-de-regiao-cerebral-determina-capacidade-de-fazer-novas-amizades?utm_source=twitter&utm_content=ngbrasil

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Voo da abelha-mamangá ajuda os cientistas a decifrar um enigma da matemática: o problema do caixeiro-viajante.

EDIÇÂO 143/ FEVEREIRO DE 2012 27/01/2012

Abelha calculista

Voo da abelha-mamangá ajuda os cientistas a decifrar um enigma da matemática: o problema do caixeiro-viajante.

por Gretchen Parker
Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL

Andre Skonieczny, Imagebroker/Alamy

As abelhas percorrem até 8 quilômetros para colher pólen e néctar; a otimização das rotas resulta no uso mais eficiente da energia

O voo da abelha-mamangá,ou mamangaba, talvez pareça aleatório quando as operárias saem para recolher pólen e néctar. Mas pesquisadores da Universidade de Londres concluíram que, na realidade, os canteiros de flores são palco de elaborada coreografia. Cada uma dessas abelhas do gênero Bombus tem o cérebro do tamanho de uma semente de grama, mas pode realizar uma colheita tão eficiente que soluciona um enigma da matemática: o problema do caixeiro-viajante.

O desafio está em achar o caminho mais curto para visitar todas as flores antes de voltar para a colmeia. Um computador faria uma montanha de cálculos, avaliando as rotas. Já as mamangabas recorrem à memória espacial, reajustando a jornada por um método de tentativa e erro. (Dica: passar para a flor mais próxima não é a resposta certa.)

Os cientistas sabem por que elas agem assim: voar é exaustivo. Agora o que estão tentando entender é como elas fazem isso. Descobrir oque determina suas decisões talvez possa ajudar no aperfeiçoamento de nossas redes de transporte e comunicação.


http://viajeaqui.abril.com.br/materias/abelha-calculista?utm_source=twitter&utm_content=ngbrasil