sábado, 30 de janeiro de 2010

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Ilha australiana é invadida por migração de milhões de caranguejos

Giovana Vitola, De Sydney para a BBC Brasil, 7/1/2010

A migração anual de mais de 100 milhões de caranguejos fechou estradas e transformou as ruas da Ilha Christmas, na Austrália, em enormes tapetes vermelhos.

A migração anual de mais de 100 milhões de caranguejos fechou estradas e transformou as ruas da Ilha Christmas, na Austrália, em enormes tapetes vermelhos. Os cerca de 120 milhões de caranguejos, segundo o Parque Nacional da Ilha Christmas, no sudoeste da Austrália, migram todos os anos das florestas para o mar, para a reprodução e desova. O movimento rumo ao oceano começa entre os meses de novembro e janeiro, dependendo das chuvas. Os caranguejos apenas prosseguem a migração com chuva. Esse ano, devido ao fato de a estação úmida ter vindo mais tarde, houve apenas uma desova, iniciada no meio de dezembro.

A migração é tão intensa que ruas e estradas são fechadas na ilha, para impedir que os crustáceos sejam esmagados. Guardas-florestais também constroem pontes plásticas sobre as estradas para que os caranguejos atravessem sem perigo. Tricia Ho, guarda-florestal na ilha, disse à BBC Brasil que os filhotes de caranguejos já estão emergindo aos poucos e logo deverão começar o caminho para as florestas. A movimentação da natureza, no entanto, não impede que os 1,2 mil moradores locais prossigam com suas atividades diárias. "Não é difícil ver caranguejos dentro das casas", disse Linda Cash, moradora local, à BBC Brasil.

'Galápagos do Índico'

O pequeno pedaço de terra no Oceano Índico foi descoberto e nomeado Ilha Christmas por um capitão britânico, que passava pela região no dia de Natal em 1643. O local é conhecido como a "Galápagos do Oceano Índico", devido à sua grande biodiversidade, comparável à do arquipélago que fica no Oceano Pacífico. A Ilha Christmas é um paraíso para pássaros e 14 espécies de caranguejos, incluindo o maior invertebrado no mundo, o caranguejo coco. Dois terços da ilha formam um parque nacional, atraindo 1,5 mil visitantes por ano, principalmente mergulhadores e observadores de pássaros e caranguejos. Apesar de fazer parte do território australiano, a ilha está a apenas 370 quilômetros da costa sul da Indonésia e a maioria de sua população pertence às etnias chinesa e malaia.

Fonte: http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23209679

Imagens:
http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23209679&page=1

Biólogo de universidade de Taiwan descobre ‘caranguejo-morango’

05/01/10 - 10h14 - Atualizado em 05/01/10 - 10h36

Nome científico da nova espécie é Neoliomera pubescens.
Crustáceo vive na região costeira ao sul do país.

Do G1, com informações da AP

Fotos divulgadas nesta terça-feira (5) pela Universidade Nacional de Oceanografia de Taiwan mostram uma nova espécie de caranguejo, o Neoliomera pubescens. Um biólogo marinho anunciou ter descoberto o crustáceo na costa sul do país. Com pequenas protuberâncias brancas pontilhando a carapaça vermelha, o caranguejo lembra um morango. (Foto: National Taiwan Ocean University/AP)


http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1435056-5603,00-BIOLOGO+DE+UNIVERSIDADE+DE+TAIWAN+DESCOBRE+CARANGUEJOMORANGO.html

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Planta combate poluição de escritório

Hoya carnosa: a flor-de-cera é uma das plantas ornamenitas que absorvem poluentes típicos de locais fechados


Se o ar que respiramos na rua não é tão puro quanto deveria, o problema pode ficar ainda maior em ambientes fechados.

Dentro de casa, ou escritório, a qualidade do ar é bastante preocupante. Em algumas áreas, os ambientes fechados possuem até doze vezes mais poluentes que o ar externo.

Tintas, vernizes, adesivos, móveis, roupas, solventes, materiais de construção e até mesmo água encanada contém os chamados compostos orgânicos voláteis – uma lista que inclui benzeno, xileno, tricloroetileno entre outros.

As doenças associadas a pessoas expostas a esse tipo de poluente vão de asma e náuseas a câncer e problemas reprodutivos. Por isso, Stanley J. Kays, da Universidade de Georgia, na Grécia, liderou um estudo para testar se plantas ornamentais eram capazes de remover esses compostos do ambiente – já que, em países desenvolvidos, chega-se a passar até 90% do tempo em locais fechados.

Ele e sua equipe testaram 28 plantas comuns, cultivadas por oito semanas e depois aclimatizadas a um ambiente interno por três meses antes de serem colocadas em jarras de vidro de 10,5 litros fechadas. Elas foram expostas a benzeno, TCE, tolueno, octano e alfa-pineno.

Amostras de ar foram analisadas por três e seis horas depois da exposição e, de todas as plantas, quatro mostraram índices de absorção bastante altos para todos os compostos: a Hemigraphis alternata (Asa de barata), Hedera helix (hera), Hoya carnosa (flor-de-cera) e Asparagus densiflorus (aspargo pluma).

Já a Tradescantia pallida (trapoeraba roxa) mostrou eficiência ainda maior em apenas quatro dos compostos – benzeno, tolueno, TCE ealfa-pineno.

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O estudo foi publicado na HortScience. Via Info.

No rastro dos tubarões

Especiais

15/12/2009

Por Alex Sander Alcântara

Agência FAPESP – A partir da análise de fragmentos do DNA mitocondrial de barbatanas, um grupo norte-americano, com participação de pesquisador brasileiro, conseguiu reconhecer a região geográfica oceânica na qual tubarões-martelo da espécie Sphyrna lewini – globalmente explorada pela pesca – foram capturados.

O estudo analisou parte da sequência do DNA mitocondrial extraído de nadadeiras comercializadas. Um dos objetivos do trabalho, publicado na revista Endangered Species Reseaech, é propor a moratória ou a restrição da captura dessa espécie de tubarão-martelo, atualmente ameaçada de extinção devido à caça predatória e ao comércio ilegal de barbatanas.

As barbatanas alimentam um mercado clandestino, principalmente na Ásia, onde atingem alto valor comercial. A sopa de barbatana de tubarão é considerada pelos povos orientais uma iguaria, muito apreciada em cerimônias como casamentos e banquetes.

“Conseguimos associar todas as barbatanas analisadas a uma determinada área dentro dos oceanos, onde essa espécie de tubarão-martelo habita, com base na similaridade entre a composição genética das barbatanas e estoques genéticos dos indivíduos dessas águas”, disse Danillo Pinhal, doutorando no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Botucatu, à Agência FAPESP.


Notícia Completa:

http://www.agencia.fapesp.br/materia/11498/no-rastro-dos-tubaroes.htm

domingo, 13 de dezembro de 2009

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Fotos Corbis/Latinstock

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Divulgação do Filme "O Fundo da Linha"

O Greenpeace está divulgando o ví­deo O Fundo da Linha para alertar para a destruição causada pela pesca de profundidade em águas internacionais. Este vídeo conta com o apoio de Sigourney Weaver e insta os governos de todo o mundo a adotar medidas concretas e urgentes para defender a vida marinha que se esconde nas profundezas dos oceanos.

Link: http://www.youtube. com/watch? v=KPWxyFqGOOo&feature=sub