Nome científico da nova espécie é Neoliomera pubescens.
Crustáceo vive na região costeira ao sul do país.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1435056-5603,00-BIOLOGO+DE+UNIVERSIDADE+DE+TAIWAN+DESCOBRE+CARANGUEJOMORANGO.html
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Nome científico da nova espécie é Neoliomera pubescens.
Crustáceo vive na região costeira ao sul do país.
Do G1, com informações da AP
Se o ar que respiramos na rua não é tão puro quanto deveria, o problema pode ficar ainda maior em ambientes fechados.
Dentro de casa, ou escritório, a qualidade do ar é bastante preocupante. Em algumas áreas, os ambientes fechados possuem até doze vezes mais poluentes que o ar externo.
Tintas, vernizes, adesivos, móveis, roupas, solventes, materiais de construção e até mesmo água encanada contém os chamados compostos orgânicos voláteis – uma lista que inclui benzeno, xileno, tricloroetileno entre outros.
As doenças associadas a pessoas expostas a esse tipo de poluente vão de asma e náuseas a câncer e problemas reprodutivos. Por isso, Stanley J. Kays, da Universidade de Georgia, na Grécia, liderou um estudo para testar se plantas ornamentais eram capazes de remover esses compostos do ambiente – já que, em países desenvolvidos, chega-se a passar até 90% do tempo em locais fechados.
Ele e sua equipe testaram 28 plantas comuns, cultivadas por oito semanas e depois aclimatizadas a um ambiente interno por três meses antes de serem colocadas em jarras de vidro de 10,5 litros fechadas. Elas foram expostas a benzeno, TCE, tolueno, octano e alfa-pineno.
Amostras de ar foram analisadas por três e seis horas depois da exposição e, de todas as plantas, quatro mostraram índices de absorção bastante altos para todos os compostos: a Hemigraphis alternata (Asa de barata), Hedera helix (hera), Hoya carnosa (flor-de-cera) e Asparagus densiflorus (aspargo pluma).
Já a Tradescantia pallida (trapoeraba roxa) mostrou eficiência ainda maior em apenas quatro dos compostos – benzeno, tolueno, TCE ealfa-pineno.
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O estudo foi publicado na HortScience. Via Info.
15/12/2009
Por Alex Sander AlcântaraO estudo analisou parte da sequência do DNA mitocondrial extraído de nadadeiras comercializadas. Um dos objetivos do trabalho, publicado na revista Endangered Species Reseaech, é propor a moratória ou a restrição da captura dessa espécie de tubarão-martelo, atualmente ameaçada de extinção devido à caça predatória e ao comércio ilegal de barbatanas.
As barbatanas alimentam um mercado clandestino, principalmente na Ásia, onde atingem alto valor comercial. A sopa de barbatana de tubarão é considerada pelos povos orientais uma iguaria, muito apreciada em cerimônias como casamentos e banquetes.“Conseguimos associar todas as barbatanas analisadas a uma determinada área dentro dos oceanos, onde essa espécie de tubarão-martelo habita, com base na similaridade entre a composição genética das barbatanas e estoques genéticos dos indivíduos dessas águas”, disse Danillo Pinhal, doutorando no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Botucatu, à Agência FAPESP.
Notícia Completa:
http://www.agencia.fapesp.br/materia/11498/no-rastro-dos-tubaroes.htm