quarta-feira, 24 de março de 2010

Aranha tece teia e mora entre os chifres de antílope

Enviado por Fernando Moreira -23.3.2010 | 12h25m



O antílope ao lado vive no Parque Nacional Kruger, um santuário ecológico na África do Sul. E a aranha "folgada" vive entre os chifres dele. Impressionante. O pequeno aracnídeo teceu sua teia sobre a cabeça do mamífero, de 2 anos, e lá decidiu morar.

"Foi a primeira vez que vi algo do tipo, e olha que passei a maior parte da minha vida no mundo selvagem", disse Frank Solomon, o fotógrafo que fez o clique da cena inusitada durante um safári.

Segundo Frank, não há qualquer indício de que o antílope esteja ciente da presença da "moradora".


Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2010/03/23/aranha-tece-teia-mora-entre-os-chifres-de-antilope-276993.asp

segunda-feira, 22 de março de 2010

Como fazer um minhocário na escola

Gestão Escolar

Edição 007 | Abril/Maio 2010

Confira como transformar o lixo ôrganico produzido na sua escola em biofertilizante

Noêmia Lopes (gestao@atleitor.com.br)

O descarte cuidadoso do lixo produzido na escola favorece a aprendizagem em Educação Ambiental e ajuda a minimizar o impacto que os resíduos causam na natureza. Os restos orgânicos, quando decompostos corretamente em minhocários, têm potencial para serem reutilizados como biofertilizante. Veja como.

Você vai precisar de:

- 1 latão ou tambor de 500 ml
- 1 pequena torneira que possa ser acoplada ao tambor
- Tijolos quebrados ou cascalho
- 1 pedaço de tela sombrite
- Arame
- Minhocas
- Composto (resíduos que já passaram por composteiras)
- Restos de comida (sem carne), papeis, jornais sem cor e palha de arroz
- 1 peneira
- 1 pedaço de papelão para servir como tampa

Como fazer

1) A cerca de 10 centímetros da base do barril, faça um pequeno buraco e encaixe nele a torneira.

2) Coloque os tijolos ou o cascalho no fundo do barril e, acima deles, a tela sombrite.

3) Ponha o composto dentro do barril, umedecido com água, e as minhocas por cima. É preferível usar composto ao invés de resíduos comuns, pois ele será digerido com mais eficiência pelas minhocas.

4) Depois de 3 dias, despeje os restos de comida, papeis, jornais sem cor e palha de arroz. Com o papelão, faça uma tampa com furos, para assegurar a entrada de ar no minhocário, e cubra o topo do latão.

5) Em 45 dias, tem-se, como resultado da digestão das minhocas, o chorume, um líquido que funciona como um ótimo biofertilizante. Para fertilizar plantas, dilua o chorume em água, na proporção de 20 porções de água para 1 de chorume. Se ele for usado no solo, a proporção é de 10 para 1.


FONTE:
FONTES, Noêmia. Como Fazer um Minhocário na Escola. In: Nova Escola. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/minhocario-escola-meio-ambiente-educacao-ambiental-541480.shtml. Acesso em 22/Mar/2010.

Bolsas - Vocês Cuidam da Higiene?

Notícia do Fantástico sobre as Bolsas:

Bolsas das mulheres podem carregar milhares de bactérias:

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1519303-15605,00.html


______________________________________________________________

Notícia recebida por e-mail: "Bolsas - Vocês Cuidam da Higiene?"


BOLSAS

Você já notou que as mulheres colocam suas bolsas em pias e pisos de banheiros públicos e depois vão diretamente para suas mesas de jantar e colocam-nas sobre a mesa?

Nem sempre é o "alimento do restaurante" que provoca angústia no estômago. Às vezes, 'o que você não conhece vai feri-lo' !

Leia até o fim ............ ......

Mamãe fica tão chateada quando os convidados chegam na porta e jogam suas bolsas no balcão onde ela cozinha ou prepara os pratos. Ela sempre disse que as bolsas são realmente sujas por causa de onde estiveram antes.

As mulheres carregam bolsas em todo lugar, do escritório a sanitários públicos, ao chão do carro. A maioria das mulheres não vive sem suas bolsas, mas você já parou para pensar onde vai sua bolsa durante o dia?

'Eu dirijo um ônibus escolar, por isso a minha costuma ficar no chão dele ", diz uma mulher. 'No piso do meu carro, e nos banheiros'.

"Eu coloquei minha bolsa em carrinhos de compras e no chão do banheiro", diz outra mulher 'e, claro, na minha casa, que deveria ser limpa."


Para descobrir se bolsas portam uma grande quantidade de bactérias, decidimos testá-las no Nelson Laboratories, em Salt Lake City, e, em seguida, partimos para testar a bolsa comum da mulher média.

Acontece que bolsas são tão surpreendentemente sujas, que mesmo os microbiologistas que testaram ficaram chocados.

A microbiologista Amy Karen, do Nelson Labs, diz que quase todas as bolsas que foram testadas não só apresentaram níveis elevados em bactérias, mas ricos em espécies de bactérias nocivas. Pseudomonas que podem causar infecções oculares, Aurous Staphylococcus que podem provocar infecções cutâneas graves e as salmonelas E. coli encontradas nas bolsas podem causar doenças sérias. Em uma amostragem quatro das cinco bolsas testou positivo para as salmonelas, e isso não é o pior. "Há coliformes fecais nas bolsas", diz Amy.

Bolsas de couro ou vinil tendem a ser mais limpas do que bolsas de pano, e o estilo de vida parece desempenhar um papel. As pessoas com filhos tendem a ter bolsas mais sujas do que aquelas que não os tem. Com uma exceção, a bolsa de uma mulher solteira que freqüentava boates tinha uma das piores contaminações de todas. "Algum tipo de fezes, ou, eventualmente, vômito", diz Amy.

Assim, a moral desta história é que sua bolsa não vai matá-la, mas ela tem o potencial de fazer você ficar muito doente se você a mantiver em lugares onde você come. Use ganchos para pendurar sua bolsa em casa e banheiros, e não a coloque em sua mesa, uma mesa de restaurante, ou em sua bancada de cozinha. Especialistas dizem que você deve pensar em sua bolsa da mesma forma que um par de sapatos. "Se você pensar em colocar um par de sapatos em sua bancada, que é a mesma coisa que você está fazendo quando você colocou sua bolsa sobre a bancada."


Sua bolsa foi onde as pessoas antes andaram, sentaram, espirraram, tossiram, cuspiram, urinaram, defecaram, etc! Você realmente quer trazer tudo isso para casa com você?
O microbiologista no Nelson Lab disse ainda que a limpeza de uma bolsa vai ajudar. Lave as bolsas de pano e use limpa-couro para limpar o fundo de bolsas de couro.

terça-feira, 16 de março de 2010

Germes das mãos podem identificar pessoas, afirma estudo

Pesquisadores forenses poderão utilizar em breve os germes encontrados nas mãos para identificar criminosos e vítimas, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira. Pesquisadores dirigidos por Noah Fierer, da Universidade do Colorado, em Boulder, utilizaram três teclados de computadores pessoais para obter DNA de bactérias e compará-las às bactérias dos dedos dos usuários.

Também identificaram germes de um número indeterminado de outros teclados de computadores públicos e privados que os três indíviduos não usaram, para ver se havia coincidências entre as bactérias dos dois grupos de teclados. O processo indicou que as bactérias dos dedos são "pessoais" e apresentam muitas coincidências com os germes dos teclados que cada pessoa utiliza, assinalaram os pesquisadores.

O trabalho utilizou ainda nove mouses de computadores pessoais não utilizados por um lapso de 12 horas, assim como material da palma das mãos de seus proprietários. As bactérias de cada mouse foram "significativamente mais similares" que as encontradas na mão de seu proprietário do que as verificadas em outras 270 mãos.

"Cada um de nós deixa um rastro único de germes", disse Fierer, professor do departamento de ecologia e biologia evolutiva da Universidade, acrescentando que as bactérias das mãos podem se "converter num valioso novo elemento na caixa de ferramentas dos cientistas forenses". Os germes das mãos são abundantes e resistentes, enquanto as impressões digitais podem aparecer difusas ou impossíveis de se obter.

A menos que haja sangue, tecido, sêmem ou saliva em um objeto, é difícil obter DNA humano suficiente para a identificação forense, destaca estudo publicado nas Atas da Academia Nacional de Ciências (PNAS) dos EUA. "Dada à abundância das células bacteriais na superfície da pele (...) pode ser mais fácil recuperar o DNA bacteriano do que o DNA humano, mas serão necessários mais estudos para confirmar a certeza do método".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4321618-EI8147,00.html

Galeria dos bichos ameaçados: morcego-vermelho

Espécie apresentada na CHC 209 não se alimenta de sangue, mas de insetos!

Publicado em 15/03/2010 | Atualizado em 15/03/2010

O morcego-vermelho corre risco de extinção (foto: Itiberê Bernardi).

Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar mais velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do seu pescoço... Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O morcego-vermelho não tem hábitos parecidos com os do protagonista da história do Conde Drácula. Como a maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu pescoço. Sua dieta não é de sangue, mas de insetos!
Moscas, besouros, cupins, mariposas. Esses, sim, devem temer ao morcego-vermelho. Seus dentes são adaptados a quebrar o exoesqueleto, uma camada que fica por fora do corpo dos insetos.

Como são animais mais ativos à noite, morcegos em geral passam o dia descansando em abrigos como ocos e folhagens das árvores, frestas em rochas e construções feitas pelo homem.

O morcego-vermelho normalmente é encontrado em pequenos grupos de cinco a 20 indivíduos. Na reprodução, a fêmea só gera um filhote a cada gestação, que dura quase três meses, sempre na primavera. Mamíferos que são, os morcegos filhotes desta espécie mamam em sua mãe por cerca de dois meses.
O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um equilíbrio da cadeia alimentar, são de grande importância a recuperação e a proteção dos locais onde ela é encontrada.

Procura-se!
Nome científico: Myotis ruber.
Nome popular: morcego-vermelho.
Tamanho: de 67 a 72 milímetros da ponta do focinho até a ponta da cauda.
Peso médio: de cinco a nove gramas, aproximadamente.
Local onde é encontrado: no sudeste e sul do Brasil, assim como em determinados locais da Argentina e do Paraguai.
Hábitat: matas e áreas de brejos.
Motivo da busca: animal ameaçado de extinção!

Adriana Bocchiglieri
Universidade de Brasília
André Faria Mendonça
Museu Nacional
Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fonte: Ciência Hoje das Crianças: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2010/209/galeria-dos-bichos-ameacados-morcego-vermelho