
A esteatose hepática é a primeira integrante desta lista, caracterizada pelo acúmulo de pequenas bolsas de gordura no tecido do fígado, levando a um aumento do volume do órgão. Os efeitos do álcool podem ainda provocar uma hepatite alcoólica, que significa inflamação do fígado, com direito a fraqueza, febre, perda de peso, náuseas, vômitos, dor abdominal (sobre a área do fígado) e icterícia (amarelamento da pele). Trata-se de uma doença que pode levar à morte. Mais de 70% das pessoas com hepatite alcoólica desenvolvem cirrose. A cirrose, no entanto, é o dano mais grave, irreversível. Com essa doença, o tecido saudável do fígado dá lugar a um tecido cicatricial e o órgão vai parando de funcionar progressivamente, ou seja, o fígado pára de realizar suas funções vitais e, quando chega ao estágio final, a única solução é o transplante.
A ultrassonografia e exames de sangue são capazes de visualizar a presença de esteatose ou cirrose hepática. Mas a biópsia hepática é o exame mais específico para saber o grau de comprometimento e determinar a causa dessas doenças. Algumas destas condições podem ser contornadas por medicações, dietas e procedimentos especializados. Embora a melhor maneira seja o controle da ingestão de bebidas.
Equipe Bem Star
Fonte: YAHOO Notícias - Ciência e Saúde

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